Em algum canto do universo estou sobrevoando o Atlântico a bordo do meu jato particular. Na poltrona ao lado, Natalie Portman dorme. Digito um número privado no meu Iphone presenteado por Steven Jobs e a voz intensa do outro lado da linha me diz: “Hello Jorge! How are you?” Respondo com a mesma intensidade: “Hello Obama! I’m fine thanks!” Ele me convida para ir ao seu rancho, mas eu desconverso. Talvez mes que vem. Meu destino agora é um refúgio na Europa. A aeromoça contratatada da Singapore Airline passa e me oferece um drinque e uma barra de chocolate Pierre Marcolini, que eu aceito. Ajeito-me na confortável poltrona do Gulfstream ao som de "I put a spell on you", fecho os olhos e aproveito a sinestesia da canção a 10 mil pés de altitude.
Quem me vê assim pensa que eu não tenho problemas. É verdade. Não tenho problemas. Apenas um : o balanceamento das equações químicas. Quem não faltou as aulas de químicas do ensino médio sabe do que eu estou falando. Toda equação química precisa de um balanceamento para fazer sentido: tira daqui bota prali. Assim é o universo da teoria das cordas. E é esse, somente esse, meu problema.
Quem me vê assim pensa que eu não tenho problemas. É verdade. Não tenho problemas. Apenas um : o balanceamento das equações químicas. Quem não faltou as aulas de químicas do ensino médio sabe do que eu estou falando. Toda equação química precisa de um balanceamento para fazer sentido: tira daqui bota prali. Assim é o universo da teoria das cordas. E é esse, somente esse, meu problema.
Não entendeu? Eu explico. Voltemos ao Gulfstream.
Estou de olhos fechado ouvindo Joss Stone com a cabeça pendendo pro lado quase encostado na cabecinha da Natalie Portman já sentido seu perfume quando irrompe uma série de atentados num daqueles países bem furrecas terminados em ão, com ameaças de bombas, armas químicas, causando uma instabilidade político social com repercussões na mídia que requerem a intervenção americana e britânica. E tem os russos, os chineses, os coreanos,etc, etc,etc.
Aí companheiro, pro universo fazer sentido ele começa a se balancear fazendo uns reajustes multidimensionais e lá vou eu pra dentro dum buraco negro e a última coisa que eu me lembro é o piloto gritando dentro da cabine: MAYDAY, MAYDAY, MAYDAY antes de eu despertar subitamente e sem lembrança nenhuma de minha outra vida dimensional em frente ao micro admirando uma foto de Natalie Portman com aquela sensação de que fui eu mesmo quem a tirei, onde ela aparece com um sorriso tão meigo, tão doce...
Falando em doce, que chocolate belga é esse aqui na mesa?
* inspirado no texto "O equilíbrio cósmico e a sua relação com as mulheres" de Fabio Danesi publicado na VIP de maio/2010
Estou de olhos fechado ouvindo Joss Stone com a cabeça pendendo pro lado quase encostado na cabecinha da Natalie Portman já sentido seu perfume quando irrompe uma série de atentados num daqueles países bem furrecas terminados em ão, com ameaças de bombas, armas químicas, causando uma instabilidade político social com repercussões na mídia que requerem a intervenção americana e britânica. E tem os russos, os chineses, os coreanos,etc, etc,etc.
Aí companheiro, pro universo fazer sentido ele começa a se balancear fazendo uns reajustes multidimensionais e lá vou eu pra dentro dum buraco negro e a última coisa que eu me lembro é o piloto gritando dentro da cabine: MAYDAY, MAYDAY, MAYDAY antes de eu despertar subitamente e sem lembrança nenhuma de minha outra vida dimensional em frente ao micro admirando uma foto de Natalie Portman com aquela sensação de que fui eu mesmo quem a tirei, onde ela aparece com um sorriso tão meigo, tão doce...
Falando em doce, que chocolate belga é esse aqui na mesa?
* inspirado no texto "O equilíbrio cósmico e a sua relação com as mulheres" de Fabio Danesi publicado na VIP de maio/2010
3 comentários:
Natalie Portman,sua vadia.Já esta me traindo?
que merda de texto.
Que merda de comentário!!!
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