quarta-feira, 28 de setembro de 2011

AMOR, BATI SEU CARRO....

O pomposo órgão intitulado Secretarias de Políticas para as Mulheres da Presidência da República resolveu banir Gisele Bündchen (quase que eu não acho este maldito trema no teclado) de uma propaganda na tv por entender que a publicidade "reforça o estereótipo da mulheres como objetos sexuais". Eu tenho certeza que essa decisão foi obra de mulher feia. Aliás, muito feia mesmo. Daquelas que nunca se sentiram desejadas; daquelas que nunca se sentiram um objeto sexual. Aliás, diria até que além de feia seu manequim não cabe naquela lingerie vermelha por onde Gisele se esguia. E nem deve reclamar que não teve oportunidade, porque eu tenho certeza que quando nasceu, Deus perguntou: " MINHA FILHA, VOCÊ QUER SER LINDA E MARAVILHOSA OU QUER TRABALHAR NUMA SECRETARIA DO GOVERNO DO PT?" Ô azia infeliz, minha cumade.... Chegar em casa de noite e só encontrar Miojo e a novela das oito pra se abraçar deixa qualquer um sem juízo...

Du-vi-dê-o-dó que minhas leitoras não tenha usado uma vez ou outra de seus poderes de sedução pra conseguir alguma coisa especial de sua cara metade. E convenhamos: Gisele fala tão pouco no comercial. Só diz que bateu o carro. Uma vez, duas vezes. Grosseria, seria se o cara do outro lado nem reparasse a Gisele gritasse: "MEU DEUS, MEU CARRO!!!! FOI PERDA TOTAL, FOI?"


O que eu acho de burlesco nos dias atuais é a magnitude da opressão: certos atos do governo, em particular, são mais atitudes de censura do que de criação. E tome-se por referência que a maioria daqueles que estão no poder lutaram contra a censura nos anos 60 e 70 e agora não agem muito diferente que seus censores. Mas não é só o governo ou Brasil que passa por esta onda de terror da liberdade pessoal. O mundo todo está na contra-mão porque a sociedade precise de insights comportamentais entre uma década e outra. Ruim pra quem não sabe nadar entre estas marés de individualismo travestido de equidade.

Um comentário:

Unknown disse...

Bem assim.Coisa de mulher feia e invejosa isso.,