segunda-feira, 16 de agosto de 2010

VICKY CRISTINA BARCELONA

Assisti ontem, Vicky Cristina Barcelona. Tardiamente para um filme de Woody Allen. Mas ainda a tempo de ver Scarlett Johanson e Penelope Cruz juntas.

É um filme que explora o universo feminino das possibilidades das aventuras e puladas de cerca.

Tem aquela que quer experimentar e gosta.

Tem aquela que tem medo de experimentar e quando experimenta quer repetir a dose.


Tem aquela que experimentou e não sabe mais largar.

A gente chega a conclusão que no universo feminino isso funciona como uma droga. Um vício.

Mas não tire conclusão apressadas. Se você não tiver uma levada do estilo Javier Bardem, pode ser que você é que seja considerado uma droga. No stricto sensu da palavra.

Falando em Javier Bardem acho que quando ele nasceu veio um daqueles anjos tortos drummondianos e disse: "vai firme cara que tu ainda vai pegar as gatas mais gatas do cinema."

Isso me lembra Marcello Mastroianni que depois de pegar as mulheres mais lindas do cinema da sua época como Catherine Deneuve e Sophia Loren, falava sobre o trabalho de ator: " eles vêm me buscar de limousine em casa e me levam ao estúdio para abraçar e beijar belas mulheres e ainda me pagam por isso. E dizem que isso é uma profissão!"

Lógico que pra estar com a bola toda,  Javier não tá no filme com aquele cabelinho "boi lambeu" de Onde os Fracos não tem Vez e sim no papel de galã que além de pegar as duas divas, ainda leva Rebecca Hall de bônus.

Com esse corte Channel ele não pega ninguém

Moral do filme: É possível se relacionar com duas mulheres desde que uma delas não seja uma psicopata.

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