sexta-feira, 12 de agosto de 2011

COMO O BIQUÍNI SALVOU O MUNDO DA GUERRA

Assim não dá pra viver em paz!!!!

O maior pacificador de todos os tempos foi o biquíni. Depois que foi inventado, nunca mais o mundo se envolveu em grandes guerras. Quer dizer, o mundo ocidental, porque lá pro Oriente, onde a mulher ainda usa a burka para ir à praia, o pau vive comendo o tempo todo. Também, meu amigo, não tem quem aguente: temperaturas acima de 40° à beira-mar sem poder tomar um chopinho gelado e ainda  olhar as "cumades" com aqueles panos pretos parecendo umas morsas dentro d'água.... Tem mais é que explodir uns homens-bombas de vez em quando pra relaxar e ter o que conversar.

Falando em bombas, ironicamente como todo mundo sabe, o biquíni é fruto da destruição, já que seu nome é uma homenagem ao atol de Biquíni onde os americanos testavam bombas atômicas e destruíam a fauna local. Isso deve ter inspirado seu criador, Louis Réard, a destruir o maiô para criar a famigerada peça que logo que surgiu passou também a destruir casamentos, pois os maridos torciam o pescoço que nem a Linda Blair no Exorcista para ver as mulheres de biquíni na praia.

Lá pelo final dos anos 60, aplacada a fúria inicial, os senhores do mundo baixaram o facho e pararam de brincar com pólvora quando a peça caiu no gosto corpo das gostosonas da época como Ava Gardner, Ursula Andress  e Brigitte Bardot e aí foi só alegria: o mundo entrou na onda do "Faça Amor Não Faça Guerra". Depois vieram vários modelitos que ficaram famosos como o asa-delta e a tanga e o biquíni foi ficando cada vez mais diminuto pra alegria dos marmanjos de plantão atingindo seu ápice na fase fio dental, o qual se coubesse a mim, teria batizado aquele fiapinho na bunda de pavio de bomba, só pra não perder a herança da linhagem destrutiva da peça.

Um comentário:

marcos assis disse...

concordo com o pavio de bunda, não tem nome melhor!