Se você ganha uns R$ 1.200,00 por mês no seu emprego suado, saiba que são necessários cerca de 5 trabalhadores como você para manter um preso numa penitenciária de segurança máxima. Por outro lado se for numa prisão comum, fique tranqüilo, pois seu salário é exatamente quanto custa um preso nesta condição. Parece piada, mas não é. Os dados são de um Cel. reformado da PM de São Paulo em matéria publicada algumas semanas atrás em jornal local.
E o que faz um presidiário para justificar todos estes gastos do Estado neste “repouso forçado” numa casa de detenção? Não faz nada. É um spa de marginais que se reúnem diariamente para articular novos planos criminosos contra a sociedade que os sustenta. Tudo culpa do sistema judiciário brasileiro.
Dados de maio/2009 fornecido pelo Ibccrim no site da Agência Brasil revelam que no início dos anos de 1990, havia em torno de 100 mil presos no país. Hoje, há mais de 450 mil. Em outras palavras, após duas décadas de comprovada ineficiência do sistema judiciário e penintenciário, pagamos um preço caro tanto no bolso quanto pela insegurança das ruas.
Outro dia, li uma reportagem que comparava o quantitativo de faculdades de Direito no Brasil e nos EUA. O Brasil dá de lavagem, porque aqui já virou uma indústria. Nesta semana teve um assalto, com reféns, a uma agência bancária aqui na cidade e antes dos presos chegarem à delegacia, seu advogado já estava lá. Ou seja, eles vão cometer o crime e já deixam a retaguarda jurídica posicionada. Como tem advogado demais, alguns deles pegam qualquer refugo.
Contrariando o que diz a constituição, no artigo XLVII, que não haverá penas de trabalhos forçados, sou totalmente contra. Criminoso tem que pagar sua pena com a sociedade dá forma mais justa. É a melhor maneira é produzir algo útil para esta sociedade que o sustenta. Acho que a maneira mais útil desta escória compensar o mal que produz à sociedade é colocá-los num fardamento listrado, com algemas nos pés sob vigilância armada, para consertar e preservar nossas rodovias, por exemplo. Limpar mato dos acostamentos, tampar buracos, fazer sinalização,etc.
Afinal , como já dizia minha avó, mente ociosa é oficina do diabo.
E o que faz um presidiário para justificar todos estes gastos do Estado neste “repouso forçado” numa casa de detenção? Não faz nada. É um spa de marginais que se reúnem diariamente para articular novos planos criminosos contra a sociedade que os sustenta. Tudo culpa do sistema judiciário brasileiro.
Dados de maio/2009 fornecido pelo Ibccrim no site da Agência Brasil revelam que no início dos anos de 1990, havia em torno de 100 mil presos no país. Hoje, há mais de 450 mil. Em outras palavras, após duas décadas de comprovada ineficiência do sistema judiciário e penintenciário, pagamos um preço caro tanto no bolso quanto pela insegurança das ruas.
Outro dia, li uma reportagem que comparava o quantitativo de faculdades de Direito no Brasil e nos EUA. O Brasil dá de lavagem, porque aqui já virou uma indústria. Nesta semana teve um assalto, com reféns, a uma agência bancária aqui na cidade e antes dos presos chegarem à delegacia, seu advogado já estava lá. Ou seja, eles vão cometer o crime e já deixam a retaguarda jurídica posicionada. Como tem advogado demais, alguns deles pegam qualquer refugo.
Contrariando o que diz a constituição, no artigo XLVII, que não haverá penas de trabalhos forçados, sou totalmente contra. Criminoso tem que pagar sua pena com a sociedade dá forma mais justa. É a melhor maneira é produzir algo útil para esta sociedade que o sustenta. Acho que a maneira mais útil desta escória compensar o mal que produz à sociedade é colocá-los num fardamento listrado, com algemas nos pés sob vigilância armada, para consertar e preservar nossas rodovias, por exemplo. Limpar mato dos acostamentos, tampar buracos, fazer sinalização,etc.
Afinal , como já dizia minha avó, mente ociosa é oficina do diabo.
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